Sem James Joyce a literatura contemporânea não teria tido sobrevida; sem James Joyce a literatura moderna não teria tido vida. Verdade ou mentira, o irlandês James Joyce é sinônimo de revolução, tal como seu provável modelo, o poeta francês Stéphane Mallarmé. Joyce é mito, "monstro da literatura": louco, ilegível, gênio.
O romancista e ensaísta Anthony Burgess, autor de A laranja mecânica, conviveu quase meio século com a obra de James Joyce, e neste livro resgata o gênio, vislumbrando nele, enfim, a vida do homem comum. No prefácio ao livro, Burgess escreve: "A aparente dificuldade faz parte da grande anedota de Joyce; tudo o que é profundo é em geral expresso em sonoros termos de Dublin; os heróis de Joyce são homens humildes. Se alguma vez houve um grande escritor popular, Joyce foi este escritor".
O romancista e ensaísta Anthony Burgess, autor de A laranja mecânica, conviveu quase meio século com a obra de James Joyce, e neste livro resgata o gênio, vislumbrando nele, enfim, a vida do homem comum. No prefácio ao livro, Burgess escreve: "A aparente dificuldade faz parte da grande anedota de Joyce; tudo o que é profundo é em geral expresso em sonoros termos de Dublin; os heróis de Joyce são homens humildes. Se alguma vez houve um grande escritor popular, Joyce foi este escritor".
Tradução
José Antonio Arantes
José Antonio Arantes
CapaEttore Bottini
Páginas
304
304
Formato
14.00 x 21.00 cm
14.00 x 21.00 cm
Acabamento
Brochura
Brochura
Lançamento
28/11/1994
28/11/1994
Selo
Companhia das Letras
Companhia das Letras
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