quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O GUIA DO CINEMA PERVERTIDO, diretor: Slavoj Zizek, documentário sobre cinema e psicanálise




O que pode a psicanálise dizer-nos sobre o cinema? Esta é a pergunta a que THE PERVERT´S GUIDE TO CINEMA se propõe responder. O filme conduz o espectador através de uma estimulante viagem por alguns dos maiores filmes de sempre. O guia e apresentador é Slavoj Zizek (lê-se Slavói Chichec), o carismático filósofo e psicanalista esloveno. Na sua apaixonada abordagem ao pensamento, vasculha a linguagem escondida do cinema, revelando o que os filmes podem dizer-nos sobre nós próprios. Seja destrinçando os enigmáticos filmes de David Lynch, ou deitando por terra tudo o que se pensava saber sobre Hitchcock. O filme estrutura-se a partir do próprio mundo dos filmes que discute; filmado em ambientes originais ou em réplicas dos cenários, cria-se a ilusão que Zizek fala a partir do interior dos próprios filmes. “The Birds” e “Psycho”, de Hitchcock são abordados por Zizek, considerando que aquele realizador é, provavelmente, o mais freudiano de todos. Prestem atenção à comparação que Zizek faz entre os três andares da assustadora mansão de Norman Bates (“Psycho”) e o conceito freudiano de Id, Ego e Superego. O psicanalista esloveno expõe os seus argumentos de forma tão natural e convincente e ao mesmo tempo tão rápida, que a nossa mente começa a girar vertiginosamente. Está estruturada em três partes: a primeira, está dedicada a Alfred Hitchcock e Lynch, e é sobre a diferença entre a realidade e os desejos; a segunda, é sobre a libido e a terceira é sobre a eficiência das aparências, centrada principalmente na obra de Tarkovsky e Chaplin.
Vale destacar que Zizek se despe do jargão acadêmico de filósofo, embarcando num registro que lhe permite intercalar alguns momentos em que expõe raciocínios conceitualmente apurados com outros em que mostra toda a sua comicidade.

Título Original: The Pervert's Guide to Cinema
Direção:
Estreia no Brasil: 1 de Janeiro de 2006
Estreia Mundial: 2006
Duração: 141 minutos
 

Leiam também o livro ENSAIOS SOBRE O CINEMA MODERNO, autor: Zizek
 

AS CENTO E UMA NOITES, Diretora: Agnès Varda, cinema francês

171936Precursora da nouvelle vague, a diretora Agnès Varda faz aqui uma homenagem ao cinema. A história é baseada nas memórias do centenário Simon Cinema (Michel Piccoli), que vive numa casa fantástica, cheia de objetos relacionados à sétima arte. O homem quer organizar suas coisas e como a memória já começa a falhar, ele contrata Camille, uma jovem estudante de cinema. Mas logo ela vai começar a tramar contra o velho na tentativa de conseguir dinheiro para que seu namorado faça o primeiro filme.




FICHA TÉCNICA
Diretor: Agnès Varda
Elenco: Michel Piccoli, Marcello Mastroianni, Jane Birkin, Romane Bohringer, Sandrine Bonnaire, Jean-Claude Brialy, Patrick Bruel, Alain Delon, Catherine Deneuve, Robert De Niro, Gérard Depardieu, Leonardo Di Caprio, Arielle Dombasle, Stephen Dorff, Andréa Ferréol, Harrison Ford, Sabine Azéma, Jean-Paul Belmondo, Daryl Hannah, Jean-Pierre Léaud, Emily Lloyd, Gina Lollobrigida, Fanny Ardant, Jeanne Moreau, Anouk Aimée, Hanna Schygulla, Martin Sheen, Harry Dean Stanton, Leonardo DiCaprio.
Produção: Dominique Vignet
Roteiro: Agnès Varda
Fotografia: Éric Gautier
Duração: 125 min.
Ano: 1995
País: França / Inglaterra
Gênero: Comédia
Cor: Colorido
Distribuidora: 20th Century Fox

CONVERSAS COM WOODY ALLEN, Autor: Erick Lax, livro



O biógrafo de Woody Allen, Eric Lax, reuniu 36 anos de conversas com o cineasta em 'Conversas com Woody Allen'. No livro, Allen fala sobre a elaboração de roteiros, formação de elenco e representação, filmagem e direção, montagem e escolha da música. Todo o processo cinematográfico é contemplado nas reflexões do cineasta.

CONVERSAS COM WOODY ALLEN

Formato: Livro
Autor: LAX, ERIC
Editora: COSAC NAIFY
Idioma: português
Encadernação: Encadernado
Dimensão: 22 x 17 cm
Edição:
Ano de Lançamento: 2008
Número de páginas: 488

Match Point, Direção:Woody Allen, Cinema americano



Ponto Final aborda a divisão entre a boa e a má sorte na vida. Jonathan Rhys Meyers interpreta um tenista profissional irlandês que é acolhido no seio de uma família de alta sociedade inglesa, recebe um cargo em sua empresa e se casa com sua filha, vivida por Emily Mortimer. Sua relação com a família é afetada quando vive uma aventura amorosa com a ex-noiva de seu cunhado, vivida por Scarlett Johansson, uma jovem sedutora norte-americana que procura inutilmente espaço em Londres como atriz.
 
Confira o TRAILER
Informações Técnicas
Título no Brasil: Ponto Final
Título Original: Match Point
País de Origem: Reino Unido / EUA / Luxemburgo
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 124 minutos
Ano de Lançamento: 2005
Estréia no Brasil: 17/02/2006
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Playarte
Direção:
Woody Allen


 

O cinema e a invenção da vida moderna, coordenação: Ismail Xavier (USP), (vida urbana entre 1848 a 1920)

Cosac Naify


Coletânea de ensaios que analisa as formas e funções do olhar e da representação presentes na vida urbana entre 1848 e 1920. Examina as questões da pintura, da fotografia, das exposições em museus, das novas formas do jornalismo de "sensações", das estratégias de propaganda e comércio, e mesmo a presença de formas literárias que expressam a modernidade.
É também um conjunto impressionante de dados e de correlações inesperadas, O cinema e a invenção da vida moderna é um livro singular na caracterização do momento formador de uma nova experiência estética e do tipo de sociedade que lhe deu ensejo. Compõe um papel original da virada do século, tomando a experiência do cinema como paradigma, ponto de condensação das novas formas de organização do olhar correlatas às transformações que definiram o que denominamos modernidade. Ao lado da fotografia e outras técnicas, a emergência da nova arte é observada em sua conexão com um leque enorme de práticas sociais, com destaque para o cotidiano das cidades, a expansão do consumismo, os catálogos de venda, as exposições, o jornalismo, a publicidade; pontos em que se consolidou a nova presença da imagem e do mundo como espetáculo. Dialoga-se aqui com Walter Benjamin e Georg Simmel, entre outros autores que analisaram as mudanças na sensibilidade e na arte geradas pelas técnicas modernas. A base maior, no entanto, vem da pesquisa em história social e dos estudos de cultura, neste livro articulados com o saber específico gerado pela nova história do cinema, em especial pelo estudo do primeiro cinema em suas afinidades com as concepções da montagem próprias à vanguarda de 1920.




O cinema e a invenção da vida moderna em cena é o 1º título da
coleção Cinema, Teatro e Modernidade, com coordenação de Ismail Xavier.


2ª edição, 2ª reimpressão, 2010

O cinema e a invenção da vida moderna

  • Organização: Leo Charney, Vanessa R. Schwarz
    Tradução: Regina Thompson
    Prefácio: Ismail Xavier
    Coord. editorial: Ismail Xavier
    Idioma: Português

  • Páginas: 458; Ilustrações: 65;
    Cosac Naify
     

    DEPOIS DA CHUVA, direção: Takashi Koizumi (notas de Akira Kurosawa), cinema japonês

    cartaz de Depois da Chuva

    Nos primeiros anos do séc. 18, Misawa Ihei é um ronin (samurai sem mestre) que não consegue encontrar um emprego, apesar de ser um gênio da arte de lutar. A necessidade de comida o leva a lutar por dinheiro, o que faz com que acredite que já não seja digno de viver como um samurai. Um dia, depois de uma tempestade, o lorde de um feudo, impressionado com suas habilidades, o convida para ser o mestre de seus lutadores. Ihei fica encantado com a oferta, mas não sabe o quanto despertou a inveja dos outros lutadores.
    Kurosawa faleceu na época em que finalizava o roteiro de Depois da Chuva, baseado em um conto de mesmo nome de Shugoro Yamamoto. Seus colaboradores (chamados Os Sete Samurais) elegeram Takashi Koizumi, assistente de direção do mestre por 28 anos, como diretor do filme, que trabalhou baseado nas notas deixadas por Kurosawa.

    Depois da Chuva
    (Ame agaru, 1999)
    • Direção: Takashi Koizumi
    • Roteiro: Shugoro Yamamoto, Akira Kurosawa
    • Gênero: Drama
    • Origem: França/Japão
    • Duração: 91 minutos
    • Tipo: Longa-metragem

    Antes da Chuva, Direção:Milcho Manchevski, Cinema da Macedônia

     
    Uma Macedônia dilacerada pela guerra serve como pano de fundo para três narrativas: Palavras, na qual um monge se apaixona por uma garota refugiada, Rostos, em que uma fotógrafa se vê dividida entre o marido e o amante e Imagens, que mostra o retorno do premiado fotógrafo Aleksander à sua nativa Macedônia. Poético e visceral, um belo retrato sobre relacionamentos e amores.
     
    Em meio aos conflitos étinicos-religiosos entre os Macedônios ortodoxos e mulçumanos Albaneses, Antes Da Chuva encontra três histórias:
    Em Palavras Kiril, um jovem monge vive em um monastério medieval isolado nas montanhas. Sua rotina é quebrada com a chegada de Zanira, uma menina albanesa, que é perseguida por um grupo que a acusa de ter matado um parente. Kiril a esconde sem o conhecimento dos superiores e é expulso do monastério.
    Em Rostos, Anne é editora de uma agência de fotos, em Londres. Ela se vê dividida entre dois homens: Nick, seu fiel marido e Aleksander, um exótico fotógrafo de guerra. Mas um incidente em um restaurante muda tragicamente sua vida.
    Em Imagens, Aleksander é um premiado fotógrafo que decide voltar para seu país, a Macedônia. Idealista, ele viaja e reencontra seus parentes. Presencia a intolerância, uma guerra fraticida e cruza o caminho de Kiril e Zamira.
     
    Informações TécnicasTítulo no Brasil: Antes da Chuva
    Título Original: Before the Rain
    País de Origem: Macedônia / França / Reino Unido
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 113 minutos
    Ano de Lançamento: 1994
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Lume Filmes
    Direção:
    Milcho Manchevski

    Terras e Fronteiras no Cinema Político Contemporâneo, autora: Andréa França

    O livro pretende pensar a abordagem de filmes contemporâneos sobre a questão da internacionalização, particularizando o tema: refugiados e desvalidos, imigrantes, estrangeiros em busca de melhores condições de vida, tema recorrente nas imagens cinematográficas dos anos 90.

    Autor: Andréa França
    Editora: 7 Letras
    Número de páginas: 235
    Ano de lançamento: 2003

     

    Prof.Dra.Andréa França é professora do departamento de cinema da PUC RIO. Tive a imensa honra de estudar com ela numa disciplina na ECO-UFRJ "Cinema e Cultura de Massas" em 2009, em parceria com a profa. dra. Consuelo Lins. Conheci a Andréa França assistindo os EXTRAS dos 3 DVDS dos 3 filmes sobre a TRILOGIA DAS CORES do cineasta polonês.

     

    Recomendo a crítica de Marcelo Coutinho

    http://www.marcelomoutinho.com.br/resenhas/2007/04/terras_e_fronteiras_no_cinema.php

    Cinema de fronteiras abertas

    Na coletânea O Cinema e a Invenção da Vida Moderna, que chegou às livrarias brasileiras no ano passado pela Editora Cosac & Naify, alguns dos principais ensaístas norte-americanos demonstram como o crescimento das cidades e o acelerado desenvolvimento tecnológico possibilitaram a formação de uma nova subjetividade, que viria a desembocar (ou prenunciar) na experiência cinematográfica. Antes mesmo de se efetivar materialmente, o cinema insinuava-se, já no final do século XIX, como possibilidade - evidenciam os estudos publicados no livro, com base em temas tão diversificados como a popularidade dos cartazes de publicidade da época, a grande procura pelos museus de cera ou o sucesso dos catálogos de vendas.

    O desafio a que Andréa França se propõe em Terras e Fronteiras no Cinema Político Contemporâneo, que acaba de ser lançado em parceria pela Editora 7 Letras e a Faperj, corre no sentido contrário. A partir de seis filmes, todos produzidos durante a década de 90, ela pretende demonstrar que também o cinema tem a capacidade de “criar”, e o vem fazendo nos dias em que vivemos. Mais do que qualquer traço estético, o que os filmes incluídos no estudo - A Viagem (Fernando Solanas), Gosto de Cereja (Abbas Karostami), Trem da Vida (Radu Mihaileanu), Terra Estrangeira (Walter Salles e Daniela Thomas), Underground – Mentiras de Guerra (Emir Kusturica), Antes da Chuva (Milcho Manchevski), Bela Aldeia Bela Chama (Srdjan Dragojevic) e Estorvo (Ruy Guerra) - apresentam em comum é a condição de seus personagens: em permanente deslocamento, transitando no aparentemente caótico fluxo da estranha cartografia do mundo atual.

    Diante da diluição das fronteiras nacionais, étnicas, culturais e ideológicas, seus “sobreviventes” – desvalidos, imigrantes, estrangeiros – buscam referências e, se possível, seu “cadinho de terra”. “Uma pergunta atravessa esses filmes: Que mundo é esse? Como foi que se conseguiu extirpar, de forma tão radical e violenta, qualquer princípio ético de fraternidade e compaixão, num mundo que até há pouco se orgulhava de ser herdeiro das tradições iluministas e humanistas?”, explica Andréa em certa passagem do livro. Se não têm ainda a resposta, os filmes estudados explicitam tal questão, levando-a ao espectador.

    A autora não nega a subida ao ringue quanto se trata de opor sua idéia sobre a análise fílmica da visão de pensadores consagrados, como Frederic Jameson. Em contraste com o neomarxismo de Jameson, cuja lógica binária opõe ao cinemão hollyodiano (atrelado ao imperialismo) uma espécie de “terceiro cinema”, que emergeria das margens; Andréa defende um filme que fale “para além da cultura”, “singular em sua materialidade sensível”, e não “enunciado de reconhecimento sobre algo que lhe antecede”, em conceito bem próximo de Gilles Deleuze. O cinema não seria “representação”, mas uma “imagem do mundo”.

    O pensamento de Deleuze, aliás, se faz presente no decorrer de todo o estudo. Como poucos analistas, Andréa é muito feliz em sua explicação sobre as formulações deleuzianas sobre a “imagem-movimento” e a “imagem-tempo”. Isto apesar da aridez das questões trabalhadas e do tom fortemente acadêmico do texto - o livro é uma adaptação de sua tese de doutorado na UFRJ.

    Centrada nessa visão do filme como função criadora, ela sublinha que as produções arroladas no livro são capazes de “inventar nações múltiplas e precárias em seus modos de manifestação, um domínio capaz de fundar comunidades de sentimento sob novas espacialidades”. Afinal, se o cinema é um meio de expressão extensivo, que consegue acentuar “identidades” mesmo em uma comunidade de diferentes e a partir de uma “adesão silenciosa”, poderia crivar entre esses personagens imersos na instabilidade, em trânsito, sem fronteiras, noção de morada ou lugar, uma forma qualquer de identidade.

    Inventar nações onde elas não existem, fundadas numa solidariedade que se calca em afetos, novos mapas de pertencimento, ou, como prefere Andréa, “uma reidentificação imaginária, longe das identidades políticas ou nacionais dadas”, que cria novas formas de visibilidade e sensibilidade para “um estado de mundo difuso”. Essas “novas imagens” revelariam um terceiro momento do cinema, para alem da narrativa clássica (construída com imagens-movimento) e do moderno (que nos trouxe as imagens-tempo), mas que tabelaria com ambos, procurando espaços vagos, fronteiriços, o “entre”. Com sua ousada teoria – e seu evidente otimismo -, Andréa parece subscrever a célebre frase de Tarkovski, quando ele afirma que “o poeta não usa descrições do mundo, ele próprio participa da sua criação”.

    Resenha publicada no site Críticos.com

    Prof.Dra.Andréa França é professora do departamento de cinema da PUC RIO

    Terras e Fronteiras no Cinema Político Contemporâneo - França, Andréa

     

    Jesus de Montréal, Direção: Denys Arcand, cinema canadense

    cartaz de Jesus de Montreal

    • Sinopse: Ator recebe a tarefa de montar um espetáculo baseado na Paixão de Cristo. A montagem é um sucesso, mas a Igreja decide censurá-la por achá-la muito liberal. Em sua luta desesperada para salvar a peça, o ator enfrenta crise de identidade, incorporando a personalidade do próprio Jesus.


    (Jésus de Montréal, 1989)
    • Direção: Denys Arcand
    • Roteiro: Denys Arcand
    • Gênero: Drama
    • Origem: Canadá/França
    • Duração: 118 minutos
    • Tipo: Longa-metragem

    EXÓTICA, diretor: diretor Aton Agoyan, cinema canadense

    Exótica


    Exótica é um clube noturno onde uma jovem mulher faz strip-teaser toda noite. Seu namorado é o DJ da casa. Um cliente aparece toda noite para observar a jovem mulher. É quando o passado parece ser trágico para todos os personages. Histórias e tempos se misturam e se intercalam neste marco do cinema canadense, revelando o cultuado diretor Aton Agoyan.
     
    Informações Técnicas
    Título no Brasil: Exótica
    Título Original: Exotica
    País de Origem: Canadá
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 103 minutos
    Ano de Lançamento: 1994
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.:
    Direção:
    Atom Egoyan
     
     

    TARSILA - SUA OBRA E SEU TEMPO, Autora: ARACY AMARAL, (livro sobre pintura)




    Leia este livro ON LINE

















    Livro Tarsila: Sua Obra e seu Tempo. Neste que e o mais importante ensaio critico sobre Tarsila e um classico dos estudos sobre o Modernismo, Aracy Amaral refaz o percurso biografico da artista, destacando a decada de 1920 e os movimentos Pau-brasil e Antropofagia. Realizada a partir de depoimentos originais e consulta a centenas de fontes no Brasil e no exterior, a obra traz, nesta nova edicao revista pela autora, mais de 300 ilustracoes, muitas ineditas.          

    LIVRO EDITORA34 TARSILA SUA OBRA E SEU TEMPO, Autor: ARACY A AMARAL

    Leia este livro ON LINE pelo GOOGLE BOOKs:

    O CONVENTO, Diretor: Manoel de Oliveira, cinema português

    13336Michael Padovic (John Malkovich) é um pesquisador americano disposto a provar que William Shakespeare era de origem espanhola e não britânica. Acompanhado de sua mulher, Helene (Catherine Deneuve), vai a um convento, em Arrabida, onde supostamente existem documentos essenciais para sua tese. O casal é recebido por Baltar (Luis Miguel Cintra), o estranho guardião do lugar.
    FICHA TÉCNICA
    Diretor: Manoel de Oliveira
    Elenco: Catherine Deneuve, John Malkovich, Luis Miguel Cintra, Leonor Silveira, Duarte D'Almeida.
    Produção: Paulo Branco
    Fotografia: Mario Barroso
    Trilha Sonora: Toshiro Mayuzumi
    Duração: 90 min.
    Ano: 1995
    País: França/ Portugal
    Gênero: Drama
    Cor: Colorido


    UM FILME FALADO, direção: Manoel de Oliveira, filme sobre história da civilização ocidental, cinema português


    Rosa Maria (Leonor Silveira), uma professora de História, embarca com a filha em um cruzeiro. O navio sai de Lisboa e atravessa o mar Mediterrâneo com destino a Bombaim, na Índia, onde seu marido a espera. Durante a travessia, ela visita pela primeira vez Marselha, as ruínas de Pompéia, Ceuta, Atenas, as pirâmides do Egito e Istambul – lugares que representam culturas que marcaram a civilização ocidental.
     
    Informações Técnicas
    Título no Brasil: Um Filme Falado
    Título Original: Um Filme Falado
    País de Origem: Portugal / França / Itália
    Gênero: Comédia / Drama
    Tempo de Duração: 96 minutos
    Ano de Lançamento: 2003
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Imovision
    Direção:
    Manoel de Oliveira

    Recomendo essa crítica abaixo sobre este FILME FALADO:
    http://www.cineplayers.com/critica.php?id=510

    Assista ao TRAILER




    Manoel de Oliveira, Organização:Alvaro Machado, livro com longa entrevista (cineasta português)

    Título do Livro
    O livro se fundamenta em uma abrangente entrevista do mais importante diretor do cinema português, atualmente com 101 anos de idade, concedida em 2004 ao organizador da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Leon Cakoff. Expõe-se aí sua filosofia de cinema e de vida, em um surpreendente testemunho sobre arte e estética. Complementam o volume ensaios do pesquisador João Bénard da Costa, atual diretor da Cinemateca Portuguesa, sobre o aspecto feminino em filmes centrais na obra do diretor; do crítico brasileiro Inácio Araújo e da professora Leyla Perrone-Moisés. Há, ainda, o "Poema cinematográfico" e outros três textos assinados pelo próprio Oliveira ("Esta minha paixão"; "Caminhos da prostituição"; e "Rios da terra, rios da nossa aldeia"), além de filmografia completa, pesquisada por Orlando Margarido.

    Coedição: Mostra Internacional de Cinema São Paulo

    Organização:Alvaro Machado

    Lançado em outubro de 2005
    Editora: Cosac & Naify

    Como Proust pode mudar sua vida, Autor: Alain de Botton

    Como Proust pode mudar sua vida

    O escritor francês, a quem vários problemas de saúde levaram a muitas fases de reclusão, se torna, aqui, o perfeito guru da auto-ajuda ao expor com refinada sabedoria segredos do amor, do sofrimento, da felicidade, da amizade e da arte. Alain de Botton transformou os ensinamentos de Proust em uma espécie de manual, leve e bem-humorado, que pode levar o leitor a mudar sua vida e ser mais feliz.

    Idioma: português
    Encadernação: Brochura
    Dimensão: 14 x 21 cm
    Edição:
    Ano de Lançamento: 1999
    Número de páginas: 196
    Como Proust pode mudar sua vida
    Alain de Botton
    Ensaio 196 páginas
    Tradução: Luciano Trigo

    Leia essa resenha crítica



    Depois deste livro de Alain de Botton,
    Proust será saboreado com renovado entusiasmo"
    Washington Post
    Antes de completar 30 anos, Alain de Botton era saudado pela crítica americana como um Stendhal do cenário amoroso dos anos 90. Ele tomou a linha de frente da nova ficção britânica com a publicação de Ensaios de amor, uma versão pop de Fragmentos de um discurso amoroso de Roland Barthes, e O movimento romântico – Sexo, consumo e o romance – uma pensata sobre Madame Bovary, ambientada no ritmo dos affairs da Londres contemporânea. Agora este suíço graduado em Filosofia pela Universidade de Cambridge traz uma nova inversão de gêneros para deliciar o leitor com sua especialidade: travestir a alta cultura em episódios mundanos com uma sensibilidade jovem, irônica e sofisticada.
    Desta vez ele usa livros de auto-ajuda conjugados com crítica literária e biografia do autor de uma das obras mais aclamadas deste século: Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust – um sofredor de primeira classe, asmático, insone e com fixação materna. Morto aos 51 anos, sem seu valor reconhecido, dependente do dinheiro da família, ele pagou para publicar seu trabalho, aos 42 anos. Hoje a vida e a obra de Proust movimentam atividades acadêmicas e editoriais que nesta década registraram mais quatro novos biógrafos (só na França), filmes, peças, gibis, músicas, livros de culinária, sociedades e home-pages. Mantém a indústria turística na cidade de Illiers, na França, onde o escritor ambientou o universo da vila de Combray, e suas particularidades como as emblemáticas madeleines – os bolinhos que metaforizam o tempo redescoberto.
    Personagens como a duquesa de Guermantes, Albertine, o barão de Charlus e Swann percorrem sete volumes somando três mil páginas, onde o narrador não culpa os outros por seus problemas. Ele dribla o sofrimento como uma oportunidade de reelaborar idéias e estabelecer uma relação mais proveitosa com a experiência. Para Alain de Botton, Em busca do tempo perdido é "uma história cheia de idéias práticas e universalmente aplicáveis sobre como parar de desperdiçar a vida".
    Em Como Proust pode mudar sua vida Alain de Botton se aproxima do autor sem ficar dominado. Exibe sua gentileza, generosidade e excentricidade. Bom prosador, De Botton ressalta que os parisienses acusavam Proust de ter uma agenda repleta de nomes notáveis, ir sempre ao Ritz e freqüentar muitas festas. Com ironia e inteligência Como Proust pode mudar sua vida serve reflexões e receitas para enganos, males de amor e decepções variadas. O escritor John Updike afirma na revista The New Yorker que De Botton escreve em inglês, mas com sabedoria francesa e imparcialidade. Para a revista Time o livro "é uma irresistível madeleine a ser devorada de uma só vez".
    Sobre o autor
    Alain de Botton nasceu na Suíça em 1969, formou-se em Cambridge e mora em Londres. Dele a Rocco já publicou Ensaios de amor e O movimento romântico. Em breve, lançará Kiss and tell. Sua obra já foi traduzida para 16 idiomas.

    terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

    Jornada da Alma, Direção:Roberto Faenza, cinema e psicanálise



    Em 1905 Sabina (Emilia Fox), uma jovem russa de 19 anos que sofre de histeria, recebe tratamento em um hospital psiquiátrico de Zurique, na Suíça. Seu médico, o jovem Carl Gustav Jung (Iain Glen), aproveita o caso para aplicar pela primeira vez as teorias do mestre Sigmund Freud. A cura de Sabina vem acompanhada de um relacionamento amoroso com Jung. Após alguns anos ela volta à Rússia, tornando-se também psicanalista e montando a primeira creche que usa noções de psicanálise para crianças. Década após sua morte, ela tem sua trajetória resgatada por dois pesquisadores.
     
    TRAILER com legendas em francês
    Informações TécnicasTítulo no Brasil: Jornada da Alma
    Título Original: Prendimi l'anima
    País de Origem: Itália / França / Reino Unido
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 90 minutos
    Ano de Lançamento: 2002
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Paris Filmes
    Direção:
    Roberto Faenza

    QUANDO A ARTE MACHUCA O CORAÇÃO DE DEUS

    por www.joevancaitano.blogspot.com
    (Harmonias e heresias)

    "NÃO FARAS PARA TI IMAGENS DE ESCULTURA!" (Deus possesso no concílio prol "Os 10 mandamentos")

    Todas as proibições ou legalizações sociais\religiosas tem seus interesses por debaixo dos panos. Quem tem ouvidos, ouça o que o desconfiômetro diz aos ouvidos da fé.



    Quando leio narrativa bíblica onde aponta que Deus não aceita adoração em forma de imagens, fico imaginando dedutivamente que havia uma disputa entre castas de artistas ou o buraco era mais embaixo. "Deus" provavelmente era músico\sacerdote e tinha uma rede de contatos formada por cineastas, literatos (salmistas), retoristas, que se opunham as potestades concorrentes de Aleijadinho e afins. A outra hipótese fortíssima é que ele deve ter levado chifre da mulher amada através da manjuba mágica em forma de Picasso ou de algum outro escultor\pintor\sedutor. Sendo possuído de fúria intensa, Ele e dois terços de "anjos" (parentes, amigos chegados e empregados) se rebelaram contra a raça dos escultores e seus parceiros pintores, por isso, o Deus ferido, condenou todos apenas cantar louvores, ver filmes sobre Davi\Lutero\Jesus de Mel Gibson, ler a literatura canônica e pregar o Evangelho, pois a pregação desenvolve a arte da retórica. A propaganda de Missões Mundiais foi cunhada a partir da doutrina sobre a arte degenerada que dizia catequeticamente dominicalmente: "As imagens servem para ser chutadas em redes nacionais de TV, porque Deus é Universal".

    Tudo aquilo que trouxer a lembrança o passado afetivo doloroso deve se sofrer deformações, pois todo aquele que blasfemar contra o Espírito Santo da Lei artística, será aleijado. Aliás, pegaria muito mal se depois de tudo o que houve, Deus ainda aplicasse a tortura através da punição pelo método da Estátua de Sal, pois Deus não se deixa escarnecer pela cornicidade. De corno manso, Deus não tem nada. Horrenda coisa é cair nas mãos de um Deus vivo e ferido.


     

    Música e Lágrimas - a História de Glenn Miller, Direção:Anthony Mann

    Capa e Cartaz do filme Música e Lágrimas
    Esta obra-prima do cinema e da música conta a verdadeira história do genial músico Glenn Miller. Do sofrido início de sua carreira até o estrelado e seguindo por suas performances durante a Segunda Guerra Mundial, as deliciosas músicas de Miller permeiam todas as cenas do filme, tornando-o uma diversão verdadeiramente imperdível.Interpretado com brilhantismo por James Stewart, o filme acompanha a carreira do músico e sua linda história de amor sua esposa Hellen (June Allison). Além do casal de estrelas, um elenco genial com nome como Heny Morgan e Charles Drake complementa com perfeição as emocionantes atuações.
    Informações Técnicas
    Título no Brasil: Música e Lágrimas - a História de Glenn Miller
    Título Original: The Glenn Miller Story
    País de Origem: EUA
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 113 minutos
    Ano de Lançamento: 1954
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Classic Line
    Direção:
    Anthony Mann

    Biografia sobre OSCAR WILDE, autor: Daniel Salvatore Schiffer



    OSCAR WILDE

    Daniel Salvatore Schiffer
    Tradução de Joana Canêdo

    "Deveríamos viver como se a morte não existisse e morrer como se nunca tivéssemos vivido."
    Oscar Wilde
    Oscar Wilde viveu 46 anos para o prazer. Conheceu a glória e a decadência. Orador brilhante, poeta e dramaturgo de sucesso, seu único romance, O retrato de Dorian Gray (1890), é uma obra sublime sobre a corrupção da alma. Dândi por excelência, seus cabelos escuros divididos ao meio, o paletó de veludo, a bengala e os sapatos de verniz se tornaram sua marca registrada.
    Arguto observador da burguesia, lapidou alguns dos mais espirituosos aforismos da língua inglesa. A condenação por atentado ao pudor foi um golpe em sua vida. Os dois anos passados na prisão, que deram origem ao De profundis, arrasaram sua saúde. Falido, repelido pela mulher e por Bosie, seu amante, Wilde sucumbiu. Só lhe restou a glória literária.

    Ano: 2011
    336 páginas
    Coleção L&PM Pocket

    L&PM Web Tv - Pocket News - 30 de novembro: dia de Twain, Wilde e Pessoa 

    O PIANO, Direção:Jane Campion, filme da Nova Zelândia



    No século XIX, Ada (Holly Hunter) vive as dificuldades de ser muda e cuidar de sua filha, uma garotinha irriquieta chamda Flora (Anna Paquin). Depois de um casamento arranjado com Stewart (Sam Neil), Ada deixa a Escócia acompanhada de sua filha e de seu amado piano para viver em um lugar completamente diferente, enfronhada nas matas exóticas da Nova Zelândia. A mulher sofre com a adaptação ao seu novo lar e seu tormento só aumenta quando Stewart vende o piano para o vizinho, George (Harvey Keitel). Para ter o instrumento de volta, Ada passa a dar lições de piano a George. Lições que vão muito além do que ambos podiam imaginar.
     
    Informações TécnicasTítulo no Brasil: O Piano
    Título Original: The Piano
    País de Origem: Austrália / Nova Zelândia / França
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 121 minutos
    Ano de Lançamento: 1993
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.:
    Direção:
    Jane Campion

    Um Anjo em Minha Mesa, Direção:Jane Campion, cinema da Nova Zelândia



    Uma obra prima! Baseado no relato autobiográfico de Janet Frame, o filme conta a historia de uma menina gorducha e tímida que é diagnósticada como esquizofrênica e passa oito anos em um sanatório. Para se tornar depois uma das mais importantes escritoras da Nova Zelândia. Um percurso desconcertante de uma mulher sensível que aceita a sua vida trágica tal como ela é. Uma historia de esperança, sofrimento e triunfo. Premiadíssimo filme da mesma diretora de O Piano.
     
    Informações Técnicas
    Título no Brasil: Um Anjo em Minha Mesa
    Título Original: An Angel at My Table
    País de Origem: Reino Unido / Austrália / Nova Zelandia / EUA
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 158 minutos
    Ano de Lançamento: 1990
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Lume Filmes
    Direção:
    Jane Campion

    O Oitavo Dia, Direção: Jaco van Dormael, cinema belga (sobre Síndrome de Down)

    cartaz de O Oitavo Dia

     Sinopse: Um homem com Síndrome de Down cuja mãe morreu e um ocupado homem de negócios, divorciado e sem a posse dos filhos, que não querem mais lhe ver. Os dois acabam desenvolvendo uma amizade especial quando encontram-se acidentalmente.
    O Oitavo Dia
    (Huitième jour, Le, 1996)
    • Direção: Jaco van Dormael
    • Roteiro: Jaco van Dormael
    • Gênero: Drama
    • Origem: Bélgica/França/Reino Unido
    • Duração: 118 minutos
    • Tipo: Longa-metragem

    A Morte ao Vivo, Direção:Bertrand Tavernier, cinema francês


    Escritora de sucesso condenada por uma doença incurável não permite que seus últimos dias sejam gravados por uma emissora de tevê. Mas a estação patrocina a instalação de uma câmera microscópica no cérebro de um repórter, para que ele registre a morte da escritora.
     
    Informações Técnicas
    Título no Brasil: A Morte ao Vivo
    Título Original: La mort en direct
    País de Origem: Franca, Reino Unido
    Gênero: Ficção
    Tempo de Duração: 128 minutos
    Ano de Lançamento: 1980
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Lume Produções Cinematográficas
    Direção:
    Bertrand Tavernier

    CHRISTO REDEMPTOR, Direção: Bel Noronha, filme\documentário sobre a construção do Cristo Corcovado




    Através de relatos de pessoas que viveram na época de sua construção e do diário do brasileiro que idealizou e executou a obra, o engenheiro - arquiteto Heitor da Silva Costa, voltamos ao período da concepção do Cristo Redentor, este tão belo monumento que é, hoje em dia, parte integrante do dia-a-dia do carioca.

    O filme conta também com depoimentos feitos em Paris com Françoise Landowski, filha do escultor Paul Landowski, e em Roma com Elettra Marconi, filha do inventor do telégrafo sem fio, Guglielmo Marconi.

    CHRISTO REDEMPTOR

    Diretor: Bel Noronha

    Gravadora: Bel Noronha



    Confira o TRAILER desse belíssimo filme documental.

     
    FILME DE BRAÇOS ABERTOS dividido em 4 partes no Youtube. Confira aqui a PARTE 1

    ROSALIE VAI ÁS COMPRAS, direção: Percy Adlon, cinema alemão



    O diretor alemão Percy Adlon e a atriz Marianne Sägebrecht, a dupla responsável por Bagdad Café, está de volta com esta divertida comédia, Rosalie vai às Compras. A Versátil apresenta o filme em versão restaurada no formato widescreen anamórfico.
    Marianne interpreta Rosalie, uma alemã que vive na cidade de Arkansas nos EUA. Casada com um piloto de avião e mãe se sete filhos, Rosalie falsifica cartões de créditos, cheques e assinaturas para administrar com fartura sua casa.
    Rosalie Vai às Compras é uma comédia inteligente e impagável sobre o consumismo da sociedade contemporânea.

    Ficha Técnica

    Estado: Em DVD
    Título Original: Rosalie Goes Shopping
    Gênero:
    Direção:
    Roteiro:
    Produtores:
    Elenco:
    Brad Davis (Ray 'Liebling' Greenspace)David Denney (Kindi Greenspace)Dina Chandel (Herzi Greenspace)Ed Geldart (Burt)John William Galt (presidente do Banco)Bill Butler (Chris)Bonnie Pemberton (Linda)Betty King (Ellen)Sara Van Horn (Meg)Lori Fitzhugh (gêmea)Lisa Fitzhugh (gêmea)Marianne Sägebrecht (Rosalie Greenspace)Judge Reinhold (o padre)Erika Blumberger (mãe de Rosalie)Willy Harlander (pai de Rosalie)John Hawkes (I) (Schnucki Greenspace)Patricia Zehentmayr (Barbara Greenspace)Courtney Krause (April)Alex Winter (Schatzi Greenspace)Phyllis Kirklin (gerente do Banco)
    País de Origem: Alemanha
    Estreia Mundial:

    segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

    MEU MARIDO DOSTOIÉVSKI. Livro escrito pela esposa de Dostoiévski

    Livro - Meu Marido Dostoievski
  • Um dos maiores escritores de todos os tempos e descrito, na sua epoca, por sua mulher. Uma mulher singular, 25 anos mais jovem, e que o revela ao publico com todo o ardor de quem viveu momentos impares, concedidos a poucos pelo destino.

  • Editora: Mauad

  • Autor: ANNA GRIGORIEVNA DOSTOIEVSKAIA

  • Origem: Nacional

  • Ano: 1999

  • Edição: 2

  • Número de páginas: 334

  • Acabamento: Brochura
  • domingo, 26 de fevereiro de 2012

    Pelo Prisma Russo: Ensaios Sobre Literatura e Cultura, autor: Joseph Frank

    Leia este livro on line pelo google book.
    Pelo Prisma Russo: Ensaios Sobre Literatura


    Preocupado em rastrear a gênese do processo criativo de Dostoiévski, o autor de sua mais famosa biografia mergulhou em um vasto universo literário, o que resultou na compreensão profunda da literatura e da história da Rússia. Frank faz do interesse pela obra de Dostoiévski, que forma o núcleo principal dessa coletânea, uma espécie de filtro através do qual se pode ver diferentes imagens da cultura russa, com temas que se irradiam desde o século XIX até os dias atuais, como no fascinante ensaio “De Gógol ao Gulag”. Dessa perspectiva, os demais ensaios do livro analisam as idéias centrais de teóricos e escritores como Mikhail Bakhtin, Roman Jakobson, Vladímir Nabokov e Nikolai Leskov, e também as teses políticas de Bakunin ou Herzen, entre outros, com um olhar que pretende dar conta tanto das influências ocidentais sobre o pensamento russo como de sua difusão no Ocidente.   

    Autor: Joseph Frank
    Editora: Edusp
    Ano: 1992
    280 páginas

    Leia também o artigo "DOSTOIÉVSKI UM DISSONANTE"

    Madame Bovary, Direção:Claude Chabrol,(atriz Isabelle Huppert), adaptação de Flaubert



    A Versátil apresenta Madame Bovary, a excelente versão cinematográfica de Claude Chabrol para o grande romance realista de Gustave Flaubert (1821-1880). Essa edição inclui um revelador depoimento de Samuel Titan Jr., professor de Teoria Literária da USP e especialista na obra de Flaubert. França, século XIX. Emma Bovary, filha de um camponês, casa-se com um médico da região, visando ascender socialmente. Ávida leitora de romances sentimentais, ela se frustra com a mediocridade do marido e com a monotomia da vida conjugal e da sociedade interiorana. Como fuga dessa realidade, passa a ter vários amantes. Com magnífica atuação da atriz Isabelle Huppert (A Professora de Piano) e direção magistral de Claude Chabrol, Madame Bovary é uma notável união entre cinema e literatura.
    Informações Técnicas
    Título no Brasil: Madame Bovary
    Título Original: Madame Bovary
    País de Origem: França
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 137 minutos
    Ano de Lançamento: 1991
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Versátil
    Direção:
    Claude Chabrol


    Filme dividido de 10 partes no outube


    Madame Bovary, Direção:Jean Renoir, filme adaptação do livro de Gustav Flaubert



    A Versátil apresenta Madame Bovary, a rara versão cinematográfica do mestre Jean Renoir para o grande romance realista de Gustave Flaubert (1821-1880). Essa edição inclui um ótimo depoimento de Samuel Titan Jr., professor de Teoria Literária (USP) e especialista na obra de Flaubert. França, século XIX. Emma Bovary, filha de um camponês, casa-se com um médico da região, visando ascender socialmente. Ávida leitora de romances sentimentais, ela se frustra com a mediocridade do marido e com a monotomia da vida conjugal e da sociedade interiorana. Como fuga dessa realidade, passa a ter vários amantes. Com criativa direção de Renoir, ótimas atuações de Valentine Tessier e de Pierre Renoir nos papéis principais, Madame Bovary é um clássico do cinema francês que merece ser redescoberto.
     
    Informações TécnicasTítulo no Brasil: Madame Bovary
    Título Original: Madame Bovary
    País de Origem: França
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 100 minutos
    Ano de Lançamento: 1933
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Versátil
    Direção:
    Jean Renoir

    Livro A MORTE DA TRAGEDIA, Autor: George Steiner (crítico literário europeu), Dialética do desastre

    A Morte Da Tragédia - George Steiner


    Notório por seu humor e ironia, George Steiner relata, em um depoimento sobre sua vida e obra, que A Morte da Tragédia teria estreado de maneira, se não trágica, pelo menos tragicômica. Composto de início como tese de doutoramento a ser defendida na Universidade de Oxford, o trabalho teria sofrido pesado bombardeio de parte dos examinadores e visto com soberano descaso pelo orientador da pesquisa, por não atender, na forma de sua redação, às exigências de uma boa dissertação acadêmica. Estes primeiros leitores teriam ficado, portanto, contrariados, no seu tradicionalismo, pela liberdade ensaística que reinava no trabalho. Mas, de outra parte, não deixaram de sentir os eflúvios dos deuses trágicos emanados do texto e, embora sugerissem ao autor que não mais pusesse os pés naquela universidade, vaticinaram que Dioniso haveria de coroar, com os louros da celebridade, este fruto de sua vinha.
    TÍTULO: A MORTE DA TRAGEDIA
    TÍTULO ORIGINAL: DEATH OF TRAGEDY, THE
    IDIOMA: Português
    ENCADERNAÇÃO: Brochura
    FORMATO: 12 x 23
    PÁGINAS: 213
    ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 1961
    COLEÇÃO: ESTUDOS
    ANO DE EDIÇÃO: 2006
    EDIÇÃO:
    AUTOR: George Steiner

    TRADUTOR: Isa Kopelman


     

    Leia aqui sobre a DIALÉTICA DO DESASTRE
    Dialética do desastre
    Eduardo Sterzi

    CLUBE DE LEITURA\Livraria da Travessa-Ouvidor, 28\02\2012 Livro Madame Bovary de Flaubert

    Livro MADAME BOVARY

    Clube de Leitura Penguin-Companhia/Livraria da Travessa – OuvidorTerça, 28 de fevereiro, 2012
    LIVRO: Madame Bovary, de Gustave Flaubert.
    HORÁRIO: 18h às 19h
    LOCAL: Livraria da Travessa - Ouvidor


    SINOPSE:
    'Madame Bovary' trata da desesperança e do desespero de uma mulher que, sonhadora, se vê presa em um casamento insípido, com um marido de personalidade fraca, em uma cidade do interior. O romance mostra o crescente declínio da vida - interna e externa - de Emma Bovary.

    Perfume de Mulher, Direção:Martin Brest, ator: Al Pacino (filmaço)


    Al Pacino ganhou seu primeiro Oscar de Melhor Ator por sua brilhante atuação como um arrogante oficial do Exército aposentado que contrata um jovem (Chris O'Donnell) para acompanhá-lo em uma viagem. É uma emocionante e intensa história de opostos que se atraem, quando embarcam num inesquecível fim-de-semana que vai mudar suas vidas para sempre.
     
    Informações TécnicasTítulo no Brasil: Perfume de Mulher
    Título Original: Scent of a Woman
    País de Origem: EUA
    Gênero: Drama
    Tempo de Duração: 157 minutos
    Ano de Lançamento: 1992
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Universal Pictures
    Direção:
    Martin Brest
     

    A Dupla Vida de Véronique, Direção:Krzysztof Kieslowski, cinema francês\polonês


    A Versátil, sob licença da MK2, apresenta A Dupla Vida de Véronique, uma das obras-primas do mestre Krzysztof Kieslowski, em belíssima versão restaurada no formato widescreen anamórfico, com quase duas horas de extras. Véronique vive em Paris, Weronika em Varsóvia. A atriz Irène Jacob (A Fraternidade é Vermelha) interpreta essas duas mulheres que nasceram no mesmo dia e que, de alguma maneira, à distância, sentem a presença uma da outra. Essa estranha conexão interfere em suas vidas e relacionamentos. Ao som da trilha sonora de Zbigniew Preisner, uma das mais belas da história do cinema, Kieslowski constrói um drama de imagens inesquecíveis. Se você gostou da Trilogia das Cores, não deixe de ver esse filme. O DVD traz o filme em versão restaurada no formato widescreen anamórfico, áudio Dolby Digital 5.0 e quase duas horas de extras, entre entrevistas e documentários.
    Informações TécnicasTítulo no Brasil: A Dupla Vida de Véronique
    Título Original: La double vie de Véronique
    País de Origem: França / Polônia / Noruega
    Gênero: Drama
    Classificação etária: 14 anos
    Tempo de Duração: 93 minutos
    Ano de Lançamento: 1991
    Site Oficial:
    Estúdio/Distrib.: Versátil Seleções
    Direção:
    Krzysztof Kieslowski