Depois da guerra atômica, o mundo foi dividido em três estados e Londres é a capital da Oceania, dominada por um partido que tem total controle sobre todos os cidadãos. Winston Smith é um humilde funcionário do partido e comete o atrevimento de se apaixonar por Julia, numa sociedade totalitária onde as emoções são consideradas ilegais. Eles tentam escapar dos olhos e dos ouvidos do "Big Brother", sabendo das dificuldades que teriam que enfrentar. Aqui, tudo funciona: 1984, o filme, nada deixa a dever a 1984, o clássico de George Orwell. E esta é uma das grandes virtudes tanto do roteiro como da direção de Michael Radford. Diante da grandiosidade do livro, seria extremamente fácil que o filme soasse vazio, medíocre. Mas, ao contrário, a adaptação de Radford é provocante. Winston Smith é um funcionário do governo totalitarista liderado pelo "Grande Irmão", uma "entidade" que, através de telões, controla a privacidade de todos os cidadãos do país. Certo dia, ele recebe um bilhete de uma bela garota, Julia, a quem conhecia de vista: "Eu Te Amo", lê, espantado. A partir daí, Winston passa a sair com a garota, desafiando as leis do país, que aboliram o orgasmo e incentivam a inseminação artificial. Winston e Julia desafiam, com seu amor, o próprio Sistema, que prega o ódio como maneira de subjugar seus oponentes. Prazeres simples (porém ilegais), tais como provar geléia com pão e beber café "de verdade", passam a fazer parte da rotina do casal, que redescobre o valor da fidelidade e do calor humano.
Informações TécnicasTítulo no Brasil: 1984
Título Original: Nineteen Eighty-Four
País de Origem: Inglaterra
Gênero: Drama / Romance / Ficção
Tempo de Duração: 113 minutos
Ano de Lançamento: 1984
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.:
Direção: Michael Radford
Comentário sobre o filme pelo crítico de cinema MARCELO JANOT
Título Original: Nineteen Eighty-Four
País de Origem: Inglaterra
Gênero: Drama / Romance / Ficção
Tempo de Duração: 113 minutos
Ano de Lançamento: 1984
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.:
Direção: Michael Radford
Comentário sobre o filme pelo crítico de cinema MARCELO JANOT
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