sábado, 12 de maio de 2012

TICO TICO NA MAMÃE: Um duplo retrato entre duas biografias convergentes




Foto: Itaituba -Pará-Novembro de 1995- Congresso da Juventude...Joe Herbie Hancock Jr, Maria mãe de Joe, Rocineide Mendonça (cantora convidada de Manaus)

A minha vida é marcada por colchas de retalhos em forma de relatos a partir de experiências, pois elas que teceram e tecem a história de uma vocação de risco com a ajuda esquisita de anjos anônimos.
Dedicado a minha mãe que é a namorada do meu pai...dedicado as minhas outras mães e também a outras mães que eu admiro, portanto, são alvo da minha poética veneração.

         Lembro-me que quando eu era pequeno, minha mãe trabalhava o dia todo como professora do Estado, e às vezes, pegava no batente à noite também para não deixar a peteca cair em nossa casa. Eu explodia de alegria emocionática quando ela chegava cansada, mas feliz, e dizia de surpresa: A mamãe comprou coisa gostosa para vocês. Às vezes era um pudim, às vezes era um bolo, ou um salgadinho. Minha mãe sabe que gosto muito do açaí, e era muito legal, quando eu chegava da roça todo suado, com catinga de suvaco (na maioria das vezes), e debaixo de chuva muitas vezes, e ela falava: Van! Toma banho, passa limão no subaco (kkkk), troca de roupa porque eu comprei 3 litros de açaí gostoso.
         Legal também, é lembrar os momentos quando eu ia com ela no supermercado ou nas lojas e eu ficava chavecando minha mãe para ela comprar alguma coisa que eu queria. Às vezes ela dizia: A mamãe não tem dinheiro para comprar isso filhinho, mas eu insistia: compra fiado, compra com cheque (não havia cartões naquela época), por isso, era preciso usar a arte do tico-tico no ouvido da mamãe....no tico-tico vou, só no chorinho vou, no sapatinho vou...só no chorão (chavecão kid)...As vezes rolava, as vezes não..rs
          Não dá para esquecer o santo dia em que eu fiquei reprovado em matemática na 4ª série (ano 1990), por não saber fazer conta de dividir. Eu precisava tirar 9,0, e caíram 7 questões de dividir e 3 de multiplicar...Obviamente eu tirei 3,0. Lá veio o meu pai, aquele negão cheio de paixão trazendo consigo a revolta da chibata interior, mas minha mãe virtuosa desviou aquela fúria paterna através de um simples gesto arriscado e nobre ao dizer: Bem!Vamos colocar o Van na aula particular de violão com o professor Jadson, porque o outro amigo dele era um capetinha e virou um santo depois que se converteu ao Espírito Santo da Música. Lá foi eu todo envergonhado arrastando um violão no caminho da primeira aula de música em 10\01\1991 naquela minúscula cidade de Rurópolis no coração da Transamazônica-Pará. Minha mãe teve imaginação escatológica, pois anteviu os segredos do caminho estreito e do caminho largo que conduziria a salvação progressiva daquele mancebo que vivia tresloucadamente na encruzilhada do trevo do bem, do nada e do mal.



Janeiro de 1991...Fizemos o culto doméstico as 8h e posamos para esta foto para enviar para os parentes. Cada um ia seguir seu rumo trabalhístico, e eu ia para a primeira aula de violão as 9h. Eu tava muuuuito puto (com raiva), pois eu resistia ao maligno das cordas....

           Não dá para passar em branco o dia em que meu coração de aventureiro começou a pulsar fortemente pedindo a liberdade crua e nua. Era janeiro de 1994. Mal eu sabia que meu ídolo Ayrton Senna iria partir, nem tampouco eu sabia que meu maestro Tom Jobim iria fugir para o paraíso divinoso. Esperava sim, que o Brasil fosse tetra campeão naquela copa Romaresca. Fui para Santarém (cidade 15 vezes maior que a minha) visando passar umas férias na casa do seu Iron (pai de Silmara, Denise, Silvia e Caroline). Por lá, idealizei a possibilidade de cursar o segundo grau em um colégio particular do nível do Dom Amando. Dois meses depois minha mãe falou: To indo te buscar meu filho e voltaremos para a nossa toca na nossa cidadela. Eu estava disposto a pagar o seu colégio numa cidade maior (daria meu jeito), mas os médicos descobriram que a mamãe está com um cisto gigante nos rins em estado de expansão maléfica. Precisamos voltar e correr contra o tempo da vida e da morte, mas meu filho, Deus tem coisas maiores e melhores para você e recitou uma passagem profética de Jeremias: “Pois eu bem sei os planos que eu tenho preparado para vós, planos de bem e não de mal, para te dar um futuro e uma esperança". Deus moveu as pedrinhas, e logo após aquela Copa do Mundo, eu já estava estudando e trabalhando numa cidade de 150.000 habitantes (Itaituba-Pa) sendo acolhido por outra mãe: Irmã Aliete esposa do Pr. Erivam. Devido o agravamento e a periculosidade do cisto nos rins da minha mãe, meus pais resolveram voltar às pressas para o Espírito Santo em busca de soluções para o caosmo materno evidenciado por dores e muitas dores que mamãe sentia. 18 meses depois, Deus já havia mexido os pauzinhos e eu fui parar milagrosamente em Manaus, através do patrocínio de um pastor empresário (Pr. Lúcio Porto). Lá eu fui acolhido maternamente pela Dona Beth que fazia comidas gostosas. Enquanto eu estava em Manaus, minha mãe começou a se tratar com um médico alemão, que tinha um consultório popular. Diziam que ele havia prestado serviços médicos durante a Segunda-Guerra Mundial, mas fugiu para o Brasil e se instalou de forma clandestina e ajudava as pessoas de forma muito simples e rudimentar na pequena cidade de Laranja da Terra-ES. Aquele médico passou 50 comprimidos importados da Alemanha, e alguns meses depois, ao fazer o exame de checagem, aquele cisto gigantesco, imponente e ameaçador, havia desaparecido sem deixar vestígios para onde teria ido.....
          Enquanto eu labutava em Manaus, minha mãe dizia por telefone: Meu filho, isso é apenas passagem, pois haverá coisas maiores. Pum...fui parar em Colatina-ES e fui acolhido por um monte de mães. Destaco a Marisa esposa do Pr. Luiz Klitzke.
         Seis meses depois, arrumei as malas e vim para o Rio de Janeiro. Cheguei de mala e cuia, apenas com R$ 580,00 no bolso. Paguei a matrícula e sobraram uns 30 reais para eu comer e sobreviver. Meu pai assinou a promissória do mês que havia vencido para eu poder me matricular no curso de música sacra e minha mãe disse: Estamos duros, mas Deus dará um jeito nessa promissória, pois eu comecei a orar. Comecei a trabalhar na IB de Sumidouro e fui acolhido por três mães: Irmã Zeni, Sueli Carvalho e pela esposa do Zé Gripp. Eles (Igreja) pagaram todos os meses desde março de 2000 até os 24 seguintes, pois fui transferido para a PIB de Copacabana e eles patrocinaram até dezembro de 2003, possibilitando a conclusão daquele bacharelado que era caro naquela época. O mais engraçado de tudo foi, que todo final de semestre, eu precisava ir ao setor financeiro para pegar o NADA CONSTA para efetuar a matrícula no semestre seguinte. Os atendentes diziam: Ta tudo OK...tua ficha ta limpa. Eu dizia: Mas tem uma promissória pendente, que meus pais não pagaram, nem minha igreja pagou. Mas eles diziam: Filho! Isso nem conta no Sistema... Bola para frente mano!!!.

Janeiro de 2003-Assembléia da CBB no Ginásio Àlvares Cabral em Vitória. Na foto: Joeblack no auge prestes a assumir a regência do coro jovem da PIB COPA, Maria mãe de Joe, João Pai de Joe, Lídia Matos (minha tia), Filipe Matos (meu primo). Era meu último ano de seminário. Sou uma metamorfose visual ambulante....

Me formei em 2004, após ter feito o recital, no entanto, algumas semanas depois, a secretária Silvana ligou-me  pedindo para eu comparecer na secretaria da FABAT, pois os funcionários tinham encontrado um documento que se destinava a mim. Quando ela me entregou, vi que era aquela promissória pendente, no entanto, ela estava com o carimbo de DOCUMENTO QUITADO, pois o responsável pelas finanças e cobranças naquele período (Prof. Dr. Theógenes Figueredo) considerou que eu já havia me formado, e que foi a própria instituição que perdeu aquele documento. Liguei para a PIB COPA, para IB de Sumidouro e eles disseram que nem sabiam desse tal documento. Liguei para minha mãe e contei o fato e ela simplesmente disse: Desde o dia que teu pai assinou essa bendita promissória, eu pedi ao anjo do Senhor que nos desse uma solução, então ele achou por bem esconder esse documento durante os 4 anos que você precisou estudar, para depois fazê-lo reaparecer para você guardar como prova da fidelidade de  Deus e como prova documentada do milagre necessário.
 Minha mãe enfrentou a maré para mostrar o luxo da fé...Lance o teu pão mofado\estragado\problemático sobre as águas, e fazei prova de mim durante o bailar das ondas e dos peixes macabros,  escreveu o sábio Malaquias.


Maio de 1998 - Ginásio do Colégio Amazonense Cristo Redentor (CACRE) em Manaus-AM. Quarteto Anjos Luz (Luciferianos do bem..tudo A Cappella): Silas Touro enxaqueca 1, Natan Palito (Natanael Lucena), Alvanir enxaqueca 2, e Joe confessional.
Nós estávamos cantando a canção (arranjo vocal: Joe) 
Mamãe orou por mim...mamãe orou por mim..ouvi dos lábios de mamãe...Ouvi meu nome na oração...

E ela continua orando e me amando e dizendo: Filho, amo porque te amo, pois o amor é um estado de graça.

As sem-razões do amor (Carlos Drummond de Andrade)

Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

          Minha mãe me disse que o meu sonho de estudar em terras distantes ainda está de pé, mas a concretização é algo que depende de Deus, pois se eu mexi os pauzinhos de tudo quando é jeito e não rolou ainda, é porque depende da jogada final de Deus, pois ele sabe que eu me esforcei para aprender, aprendi e cresci com o jogo da perseverança visionária, por isso, mantenho o vulcão deste xadrez afetivo em erupção contínua. Sou feliz, pois mesmo abatido por alguns tôcos que a vida me deu, eu arrumei forças para erguer a cabeça e continuar tentando, tentando e aprendendo com os erros, sem esmorecer e nem tampouco ceder ao orgulho e aos jogos sujos da vida. Ser forte é ser forte no limite, pois o que passa deste limite pessoal e singular, se torna arrogância e presunção. A formiga tem que se contentar em ser forte como uma formiga; o leão tem que se conformar em ser forte como um leão. O que consegui até agora, foi através da pura mistura de raça\ação\estratégia\cara de pau\risco de minha parte e oração fervorosa por parte de meus pais. Pedi e dar se vos a: Ou um Não, ou um Sim, ou um Espere, mas a espera tem que ser um a toa muito ativo. Ter luz própria foi a maior dádiva\virtude que eu ganhei dos deuses...





TRIO McDonamãe...
Ouça essa canção cheia de emoção, ouça esta canção lá do coração, bela é esta canção, linda expressão de amor; poesia, vida, atração, é devoção amiga és o pão, abrigo em meio a solidão. Minha devoção na solidão, a minha expressão amor de mãe, sinceridade na mais pura forma de ser.
Very especial to my life esta canção, é a pureza da expressão.
Very especial é teu abraço, linda amada.
Trio McDonamãe em homenagem as mães...
Now McBandamãe, em homenagem às mães...
Trio McDonamãe....
To very especial Mãaaaaaaaaaaaaaaaaaaae......


Não posso esquecer de citar algumas mães que surgiram  e me acolheram e\ou receberam a minha admiração no caminho do meu caminho: Irmã Célia (mãe da Pitanga) e irmã Catita (tia da Pitanga), Thereza Ikeda, Marisa esposa do Pr. Pedrão, Maria Áurea (esposa do saudoso Pr. Lúcio Porto), Irmã Aliete (esposa do Pr. Erivam Ribeiro), Francisca Rickli (musa Keith), Sueli Carvalho (Sumidouro), Irmã Zeni (esposa do Pr. Walter Santos e mãe do Pr. Benilton), Profª. Drª Regina Meirelles Santos (Reginando que foi minha orientadora durante o mestrado), Marisa Klitzke (esposa do Pr. Luiz Klitzke), Irmã Beth (esposa do irmão Ovídio), Esposa do Zé Gripp (Sumidouro), Joana Thomaka, Jaqueline Ferreira, Mãe Diná (mãe de todos os mequetréfes da Lapa), Profª Patrícia Bretas, Profª. Drª Mônica Duarte (UNIRIO), Ester Marcelino, Ester Abreu (esposa do Pr. Joel), Profª Stella Júnia (nunca me esqueci o dia em que a Stella acompanhou o meu trabalho ficando até o último minuto do ultimo ensaio geral para o show REVOLUÇÃO em maio de 2003. Quando acabou o ensaio, ela como coordenadora do curso de Música Sacra da FABAT naquela época, chamou todos os instrumentistas e cantores (éramos mais de 30) e pediu para que a gente desse as mãos e orou jubilosamente em gratidão a Deus pela minha vida criativa e pelo empenho dos meus colegas naquele evento promissor. Era mais de meia noite e Deus ainda estava acordado e ouviu tudinho que a Stella falou para Ele em nome daquela Instituição...Foi um grande acolhimento sonoro fraterno - inesquecível....

Thereza Ikeda e seus japas mulatos...Pepê e Tadaschi...


Minha amiga Silvia (Silvinha) acostumada a pisar em sapos nas poças de água nas ruas escuras em Rurópolis-Transamazônica-Pará, entre 1988 e 1989, de quando em vez, anda e se diverte confortavelmente no glamour natural do calçadão de Copacabana, desfilando com seus dois filhotes. Isso que é ser amiga de infância...Tenho orgulho dessa evolução feminina...


Não posso deixar de citar as minhas amigas de infância e agora mamães, alvo de minha admiração poética: Silvia Bitencourt, Silmara Macedo, Denise Rego. A Caroline (irmã mais nova)  está esperando com fé a chega esperada do seu Baby. Dona Rita, mãe destas quatro figuras, também merece ser lembrada. Feliz dia das Mães a minhas manas Rivana Miranda e Aline Lopes. Wânia Costa, Gleicy Cavaleri (Lisboeta), Karen Cavalere, Kelly Cavaleri, Musa Valdene, Aline filha da Irmã Elidia e outras colatinenses, também merecem um lugar de honra na minha galeria de afetos elogiosos maternos, pois elas lutam para o dia nascer feliz na vida de seus filhos. Minha ex aluna de teclado agora mamãe Adriana Fortaleza também é agraciada com meus olhares corujas.
Westh Ney, Claudiane (esposa de Léo Cunha), Marina Falcão (minha turma de musica sacra), Flávia Luna,  Raquel White (esposa do Daniel Batera e mãe de Débora), Andreza Ramos (esposa do Diogo Rebel -Diogão e mãe de Francisco e Cecília), Edna (esposa do Rogaciano), Irmã Augusta de Manaus (mãe da Mayara e Milene Neves), Lilian (minha ex aluna de Itaituba), Micheli Frederico (minha cunhada, mãe de Emilay), Andreza (Mãe da Naiara de Colatina), Ana Paula Amazonas, Fabiane Morete (musa mãe do Heitor), Nilene Dutra,  Jeciane Freitas, Adriana Freitas (Curitiba), Noemia (mãe de Andrezinho e esposa do Wilson Fernandes-Tucuruí-Pa), Yandi (mãe do Gui), Margarete Bravo (diva Heideggereana-IFCS), Profª. Drª Adriana Fresquet (CINEAD), Profª. Drª Consuelo Lins (musa da ECO), Shirley (mãe de Bila Canto-Fabíola Carvalho),  Lilia Sedin, Erica Yanney (EUA), Silvia Sassuí (esposa do Willsiano), Andréa Castanheira (musa da FE-UFRJ), Gláucia Carvalho (cantora e Musa da MPB Cristã-Brasília),  Monica Schimenes (Sampa), Lilia Sedin e outras,  pois todas estas, sao Mulheres valorosas\amorosas..
No nicho da IPVI, cito: Carla Moura, Cássia,do PW, Gisele secretária, Josie Müller, Ana Paula do CH,  Dona Vera mãe da Ana Paula também são exemplos de mães valorosas.
Não posso deixar de citar as amigas\mamães: Tereza Feist e Mônica Luthi (Mônica Suíça) e Siméia Jorge (Criciúma-SC) pois são mulheres finíssimas e super divertidas...


Reginando (minha orientadora de mestrado..mãe de 3 filhos e avó)

Mônica Duarte embalando maternamente a Manuzinha...


Bjs para minha mãe e para todas as outras mães que eu admiro .... 
escutem esse samba MULHER DE ATITUDE 








4 comentários:

  1. Puxa Joe! Que história linda! Que mãe fabulosa e fervorosa!Como ela plantou fé e perseverança em seu coração, e como frutificou! Sinto-me imensamente honrada de estar entre as pessoas homenageadas, principalmente considerando sua tocante trajetória! Muito obrigada! Estou torcendo para que seu sonho de estudar em terras distantes possa acontecer o quanto antes. Tenho certeza que o coração de sua mãe ouviu um sopro divino. Assim, as pessoas certas vão surgir no seu caminho a qualquer momento! um grande abraço!

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  2. Lindo Joevan!!!!!!!!!!!!! Obrigada por dividir tsnto sobre vc e sua trajetoria! Sem conhecer sua mae, me apaixonei por ela! Muito obrigada pela citacao! Nao sinto que mereca, mas obrigada! Admiro muito seu talento, sua sinceridade e agora o seu lado carinhoso que eu nao conhecia. Deus atraves da sua igreja tomou conta de voce muitas vezes e vai continuar tomando! Eu espero que em breve voce realize seu sonho, va para a Alemanha e obtenha o sucesso que voce merece!!! Desculpa, mas como mae que sou agora e como sempre me senti meio mae dos meus alunos, so tenho que te pedir que seja cuidadoso com as filosofias deste mundo e que se atenha a Palavra de Deus. Se cuida!

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  3. Joe,

    Sempre admirei seu talento e você sabe disso. Sua trajetória de vida é emocionante e mais emocionante ainda é conhecer a fé inabalável de sua mãe. Ela me remete a lembranças da minha, que já descansa nos braços do Pai.
    Obrigada por ter se lembrado de mim, fico extremamente envaidecida! Um grande beijo.

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  4. Joe... meu amigo poeta... te admiro... especial tu és... muito obrigada pela singela e carinhosa lembrança e a vida é um dom, pra quem valoriza tantos detalhes dela... definitivamente, você tem o dom de viver!! beijo poeta.

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