sábado, 31 de agosto de 2013

Melhores Contos Moacyr Scliar. Seleção de Regina Zilbermann (dica de livro)


Chunhyang - Amor Proibido. Dirigido por: Kwon-taek Im (cinema coreano)


TRAILER

Duração do filme: 100 minutos..

Na Coréia do final do século 17, o filho do governador de Namwon, Mongyong (Cho Seung-Woo), dedicado sua vida ao estudo, se preparando ainda para sua ida a Seul para completar seus estudos e se tornar um oficial real. Durante o verão anterior à sua viagem, ele se apaixona por Chunhyang (Lee Hyo-Jeong), a bela filha de uma cortesã, com que se casa em segredo. Mas Mongyong precisa ir a Seul completar seus estudos e enquanto ele está fora é nomeado um novo governador para o local, que decide que Chunhyang deve ser sua cortesã. Após a recusa da jovem, que pretende manter-se fiel ao seu amado, ela é condenada à morte, fazendo com que apenas Mongyong possa salvá-la de seu destino trágico.
Festival de Cannes - Indicado à Palma de Ouro - Melhor Filme
Festival Asia-Pacific - Prêmio Especial do Juri - Melhor Filme
Festival do Havai - Melhor Filme
Festival Pusan - Melhor Filme
Festival de Singapura - Melhor Diretor - Indicado a Melhor Filme


Formas breves. Autor: Ricardo Piglia. (Literatura argentina)...download em PDF


Ricardo Piglia é um dos mais importantes romancistas argentinos da atualidade. EmFormas breves, Piglia aproxima o ficcionista e o teórico que nele convivem, em textos de estilo cativante e despretensioso, acessíveis tanto aos leitores comuns quanto àqueles interessados em crítica literária.
Como o próprio autor assinala, os textos "podem ser lidos como páginas perdidas no diário de um escritor" ou "como os primeiros ensaios e tentativas de uma autobiografia futura".

Em onze textos curtos, Piglia reflete sobre autores da moderna literatura argentina, como Macedonio Fernández, Jorge Luis Borges e Roberto Arlt, sobre clássicos da modernidade como Joyce, Kafka e Gombrowicz, sobre as relações entre literatura e psicanálise, e sobre a natureza do conto, tema ao qual volta, com o ensaio "Novas teses sobre o conto", depois de abordá-lo em "Teses sobre o conto", publicado em O laboratório do escritor (Iluminuras, 1994). 
Com notável habilidade para a síntese e para estabelecer correlações surpreendentes, Piglia faz uma reflexão sobre o fazer literário profundamente ligada à sua experiência pessoal. Como o autor observa, "a crítica é a forma moderna da autobiografia". Formas breves recebeu o Prêmio Bartolomé March de 2001 de melhor livro de ensaios literários publicado na Espanha.

Mais informações sobre este precioso livro:

Link para download em PDF do livro.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

As três versões de Judas (Artíficios 1944) Em: Ficções. (Jorge Luis Borges....Literatura argentina).


SINOPSE do livro no link da editora


LINK para Download do livro FICÇÕES em arquivo PDF.


Ficções..

Literatura Fundamental 16 - Ficções - Ana Cecília Arias Olmos



Duas citações bacanas que extraí\transcrevi enquanto lia este poderoso livro.

O asceta, para a maior glória de Deus, envilece e mortifica a carne; Judas fez o mesmo com o espírito. Renunciou à honra, ao bem, à paz, ao reino dos céus, como outros, menos heroicamente, ao prazer. Premeditou com lucidez terrível suas culpas. No adultério costumam participar a ternura e a abnegação; no homicídio, a coragem; nas profanações e na blasfêmia, certo fulgor satânico. Judas escolheu aquelas culpas não visitadas por nenhuma virtude; o abuso de confiança (João 12, 6) e a delação. Agiu com gigantesca humildade, acreditou que era indigno de ser bom. Paulo escreveu: “Aquele que se glorifica, glorifique no Senhor” (1 Coríntios 1, 31); Judas buscou o inferno porque a ventura do Senhor lhe bastava. Pensou que a felicidade, como bem, é um atributo divino e que os homens não devem usurpá-lo.
Borges. As três versões de Judas (Artíficios 1944)
BORGES, Jorge Luis. As três versões de Judas (Artíficios 1944) Em: Ficções. Tradução: Davi Arrigucci Jr. 7ª reimpressão. São Paulo: Companhia Das Letras, 2007, página 148.


[...] As ruínas do santuário do deus fogo foram destruídas pelo fogo. Num amanhecer sem pássaros o mago viu um incêndio concêntrico agarrar-se aos muros. Por um instante, pensou-se refugiar nas águas, mas depois compreendeu que a morte vinha coroar sua velhice e absolvê-lo dos seus trabalhos. Caminhou contra as línguas de fogo. Elas não morderam sua carne; antes o acariciaram, inundando-o sem calor e sem combustão. Com alívio, com humilhação, com terror, compreendeu que ele também era uma aparência, que outro o estava sonhando.
BORGES, Jorge Luis. As ruínas circulares. Em: Ficções. Tradução: Davi Arrigucci Jr. 7ª reimpressão. São Paulo: Companhia Das Letras, 2013, página 52.




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Dica de livro O chão da palavra. Cinema e Literatura no Brasil. Autor: JOSÉ CARLOS AVELAR.



GERMINAL. Direção: Claude Berri (filmaço sobre a greve da classe operária)


Sinopse:
Germinal é um romance do escritor Émile Zola, o décimo terceiro da série Les Rougon-Macquart e possivelmente um dos mais famosos. A cena tem lugar no norte da França durante uma greve provocada pela redução dos salários. Além dos aspectos técnicos das extrações minerais e as condições de vida nos agrupamentos dos mineiros, Zola também descreve o princípio da organização política e sindical da classe operária, tais como as divisões já existentes entre marxistas e anarquistas.
Para compor Germinal, o autor passou dois meses trabalhando como mineiro na extração de carvão. Viveu com os mineiros, comeu e bebeu nas mesmas tavernas para se familiarizar com o meio. Sentiu na carne o trabalho sacrificado, a dificuldade em empurrar um vagonete cheio de carvão, o problema do calor e a umidade dentro da mina, o trabalho insano que era necessário para escavar o carvão, a promiscuidade das moradias, o baixo salário e a fome. Além do mais, acompanhou de perto a greve dos mineiros.
O filme retrata o processo de gestação e maturação de movimentos grevistas e de uma atitude mais ofensiva por parte dos trabalhadores das minas de carvão do século 19 na França em relação à exploração de seus patrões.

FILME COMPLETO...


Direção: Claude Berri
Ano: 1993
País: Bélgica, Itália, França
Gênero: Drama
Duração 170 min. / cor
Título Original: Germinal



Quilômetro Zero (cinema asiático). Direção Hiner Saleem



Quilômetro Zero (DVD)
(Kilomètre Zéro)
Sinopse:
Seleção oficial nos festivais de Cannes e Valladolid, Quilômetro Zero é um retrato dos maltratos de Saddam Hussein ao povo curdo no Iraque entre 1988 e 2003. O filme tem como protagonista um jovem soldado curdo que, ao lado de um motorista árabe, escolta o corpo de um camarada morto na guerra. Essa viagem cheia de surpresas vai culminar com a celebrada invasão dos EUA e com a derrubada do ditador.

FILME COMPLETO...assista aqui



Gênero
Cinema Asiático
Direção
Gênero
Cinema Asiático
Direção
Atores
Idioma
Curdo,
Legendas
Português,
Ano de produção
2005
País de produção
Duração
91 min.
Distribuição
Região
América Latina, Austrália e Nova Zelândia
Áudio
Curdo(Dolby Digital 2.0)
Vídeo


Dica de filme: Antonio Gramsci – Os Dias do Cárcere


Dica de filme: Antonio Gramsci – Os Dias do Cárcere

Para quem curte cinema e história, uma boa pedida é a cinebiografia de Antonio Gramsci: Os Dias do Cárcere. O filme se concentra nos anos em que Gramsci esteve preso, vítima da perseguição do regime fascista de Benito Mussolini. Acompanhamos a relação de Gramsci com os outros presos políticos, a sua posição crítica ao stalinismo, o célebre rompimento com Palmiro Togliatti, do partido comunista italiano, e, principalmente, a criação dos Cadernos do Cárcere, sua monumental obra de ciência política, que analisa a relação entre o Estado e a sociedade civil.





sábado, 24 de agosto de 2013

O que Sócrates Diria a Woody Allen - Cinema e Filosofia (livro)




O que Sócrates Diria a Woody Allen - Cinema e Filosofia
Categoria: Artes / Cinema

O livro é uma introdução ao mesmo tempo profunda e amena a algumas das principais questões éticas do nosso tempo e de todos os tempos: o amor, a felicidade, o acaso, a falta de vontade. Desfilam por estas páginas tanto os filósofos mais conhecidos (Sócrates, Platão, Kant, Nietzsche etc.), como outros mais atuais e que têm coisas muito interessantes a nos contar.


Conversas com Cortázar (Literatura argentina\melhores momentos)



Com o prazer de quem senta para uma conversa com amigos, encontramos nesse livro mais que entrevistas. São confidências e idéias trocadas entre o repórter uruguaio Ernesto Gonzáles Bermejo e o escritor argentino Julio Cortázar - amigos, companheiros de exílio e camaradas na militância da vida e do ofício de escrever.

Melhores Momentos do livro..Citações:

Se há uma coisa que me parece admirável, por exemplo, é o fato de Juan Carlos Onetti ou Juan Rulfo terem conseguido construir toda a sua obra sem sair de Montevidéu ou do México. O que cansa é essa espécie de “localismo” como condição moral que justifique uma obra. Essa sanção que fazem não é literária. Ninguém poderá negar a qualidade de “Batismo de fogo” ou de “Ninguém escreve ao coronel” porque não foram carimbados em Lima ou Bogotá. Para mim, os verdadeiros escritores são como os caracóis – carregamos a nossa casa nas costas.

BERMEJO, Ernesto Gonzáles. Conversas com Cortázar. Tradução: Luiz Carlos Cabral. Prefácio à edição brasileira: Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002, páginas 17, 18


Há momentos na vida, em que é melhor cometer o pecado da vaidade do que o pecado da facilidade.
Júlio Cortázar.


Um texto bem-sucedido formalmente (e quando um texto é bem-sucedido no plano formal o é nos outros) exige não tanto a presença, mas a ausência de elementos inúteis e negativos. Quando corrijo, uma vez em cem adiciono algo, completo uma frase que me parece insuficiente ou agrego uma frase porque sinto falta de uma ponte. Nas outras 90 vezes, corrigir é suprimir. Qualquer pessoa que veja um rascunho meu pode comprová-lo: pouca complementação e muita supressão.
Ao escrever, especialmente da maneira como escrevo, rapidamente e deixando-me levar, você tem uma tendência à repetição inútil, escapam coisas (mais ainda quando se trabalha com máquina elétrica). Há que eliminá-los, implacavelmente.
E assim que se chega ao que chamam de estilo. Para mim, estilo é uma certa tensão, e se chega a esta tensão através da redução do texto ao absolutamente necessário. Imagine a aranha e sua teia. Ela vai tirando franjas daqui e dali até que faz da teia um modelo de tensão. A má literatura está cheia de franjinhas. É literatura com franjas.

BERMEJO, Ernesto Gonzáles. Conversas com Cortázar. Tradução: Luiz Carlos Cabral. Prefácio à edição brasileira: Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002, páginas 20, 21

“O romance não tem leis, a não ser a de impedir que a lei da gravidade entre em ação e o livro caia nas mãos do leitor.”
Júlio Cortázar

A grande lição de Borges não foi uma lição temática, nem de conteúdo, nem de mecânica. Foi uma lição de escrita. A atitude de um homem que, diante de cada frase, pensava cuidadosamente não em qual adjetivo colocar, mas qual retirar. [...] Originalmente, a atitude de Borges diante da página é a atitude de um Mallarmé: de uma severidade extrema diante do texto, de não deixar mais que o essencial.

BERMEJO, Ernesto Gonzáles. Conversas com Cortázar. Tradução: Luiz Carlos Cabral. Prefácio à edição brasileira: Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002, página 22

A tradução me fascina como trabalho paraliterário ou literário de segundo grau. Quando uma pessoa traduz, quer dizer, quando não é responsável pelo conteúdo original, seu problema não são as ideias do autor – ele já as colocou ali. O que essa pessoa tem que fazer é traduzi-las, e então os valores formais e os valores rítmicos que estão latentes no original passam a ocupar o primeiro plano. Sua responsabilidade é traduzi-los, com as diferenças que existam, de um idioma para o outro. É um exercício extraordinário do ponto de vista rítmico.
Se eu fosse uma pessoa de dar conselhos, diria a um jovem escritor que tenha dificuldades de escrever para deixar de escrever por um tempo por conta própria e passar a traduzir boa literatura; um dia se dará conta de que está escrevendo com uma fluidez que não tinha antes.

BERMEJO, Ernesto Gonzáles. Conversas com Cortázar. Tradução: Luiz Carlos Cabral. Prefácio à edição brasileira: Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002, página 20

Creio que o fato de não ser romântico limita muito a criação literária, deixa você diante de um mundo mais seco, muito mais esquemático. Não ser romântico pode ser utilíssimo para um ensaísta, para um satírico, para um investigador de problemas literários, mas não para um criador.

BERMEJO, Ernesto Gonzáles. Conversas com Cortázar. Tradução: Luiz Carlos Cabral. Prefácio à edição brasileira: Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002, página 27

Não se esqueça que os duplos – não sei exatamente em Jung, mas, em todo caso, nas mitologias do mundo -, o duplo, os personagens duplos, os gêmeos ilustres, como Rômulo e Remo, Castor e Pólux, os deuses duplos, são uma constante do espírito humano como projeção do inconsciente convertida em mito, em legenda.
Parece que o homem não se aceita como uma unidade. De alguma maneira, ele sente que poderia estar, simultaneamente, projetado em uma outra entidade que ele conhece ou não, mas existe. Eu me pergunto – começando a inventar um pouco – se aquelas fantasias de Platão sobre os sexos não têm também um pouco a ver com isso.
Platão se perguntava porque há homens e mulheres e sustentava que, originalmente, havia um ser único, andrógino, que logo se dividiu em dois. O amor seria, simplesmente, a nostalgia que todos temos de voltar ao andrógino. Quando buscamos uma mulher, estamos buscando o nosso duplo, queremos completar a figura original. Estes temas reaparecem em múltiplas cosmogonias e continuam nos habitando.

BERMEJO, Ernesto Gonzáles. Conversas com Cortázar. Tradução: Luiz Carlos Cabral. Prefácio à edição brasileira: Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002, página 32

Muitas vezes, em momentos em que é necessário adotar um comportamento adulto, eu me refugio em um estado de espera pueril, realmente infantil, como se a solução fosse vir de outra parte, como se eu tivesse um pai todo-poderoso para me tirar dos apertos.
Nunca achei que esse fator fosse negativo: a contrapartida é essa grande porosidade, a capacidade de captação que a criança tem, e que, por razões óbvias, escapa ao adulto.
Mas o que é mesmo amadurecer¿ É uma operação seletiva da inteligência, que vai optando cada vez mais por coisas consideradas importantes, deixando as outras de lado, Para o adulto, deixa de ser importante brincar de amarelinha e passa ser importante pagar o aluguel. A criança de preferência nem sabe o que é aluguel e brinca de amarelinha como se fosse algo muito importante. Lembro-me muito bem: quando eu era criança, achava um escândalo cada vez que os grandes chegavam e diziam: “Bem, bem, acabou a brincadeirinha. É preciso comer e deitar.” Parecia-me uma espécie de atentado de invasão: não havíamos terminado de jogar a partida de futebol e lá vinham eles com coisas como esta. Os adultos não pensavam nunca que a nossa dimensão de crianças era tão importante como a deles. Esse sentimento ficou comigo.


BERMEJO, Ernesto Gonzáles. Conversas com Cortázar. Tradução: Luiz Carlos Cabral. Prefácio à edição brasileira: Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002, página 42

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

A vida de Brian (filme)...HISTÓRIA, MATÉRIA-PRIMA DA COMÉDIA?


TRAILER..
The Life of Brian..



Completo e dublado..filme

HISTÓRIA, MATÉRIA-PRIMA DA COMÉDIA?

Que filme de comédia histórica é seu preferido ?


"O filme conta a história de Brian, um homem da Judeia que vive uma vida paralela à de Jesus Cristo e se alia a grupos contra o domínio romano. Na segunda metade do filme, uma multidão pensa que ele é o salvador da humanidade e seguem-no como um grande sábio, mas ele nunca teve a intenção de dar essa impressão e apenas deseja ver-se livre de toda aquela gente. Mas Brian é um predestinado, e acaba por viver cenas bíblicas e ter que enfrentar desafios semelhantes aos do Messias (o que naturalmente são sátiras).

Sua aparição como "messias" começa quando ele finge ser um pregador para fugir da guarda romana, mas suas pregações são levadas a sério e ele ganha uma horda de seguidores. Brian acaba por se meter num monte de confusões ao ter suas tolas palavras entendidas como profecias e ser caçado pela guarda romana. Ele depara-se com diversas figuras históricas e bíblicas, que são satirizadas pelo filme.

Brian acaba sendo crucificado a mando de um Pôncio Pilatos com dislalia, e os crucificados lançam-se em um número musical que se tornou popular, "Always Look On The Bright Side of Life".

O filme também mostra, de uma forma irônica, a questão da alienação da massa, pois o povo segue Brian o tempo todo, repetindo tudo o que ele diz, e sátiras são feitas à religião, como é o caso da cena de apedrejamento.

O filme foi muito polêmico e vários protestos foram feitos contra ele por pessoas que o consideram uma blasfêmia, apesar de ser apenas uma crítica da sociedade da época."

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Vida_de_Brian





domingo, 18 de agosto de 2013

Como Estrelas na Terra. Diretor: Aamir Khan (cinema indiano)..filme sobre educação especial...


Filme completo...162 minutos




É a história de uma criança, Ishaan Awasthi, de 9 anos, que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Um professor substituto de Artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e a vontade de viver.


Como Estrelas na Terra

 2007
Taare Zameen Par
Dirigido por: Aamir Khan


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

PARA SEMPRE PESTALOZZI. O homem que mudou a educação (filme completo)



  • ·         A Versátil e a Vídeo Spirite apresentam Pestalozzi para sempre, inédita cinebiografia do educador suíço Johann Heinrich Pestalozzi (1746 - 1827), um dos pioneiros da pedagogia moderna. Selecionado para o Festival de Cinema de Berlim, este drama tem como destaque a grande atuação do consagrado Gian Maria Volontè (A Classe Operária vai ao Paraíso) no papel-título. Edição Especial com vários vídeos extras sobre o legado de Pestalozzi e sua importância como educador do filósofo francês Allan Kardec (1804-1869), o Codificador da Doutrina Espírita. O filme focaliza um período crítico no desenvolvimento das teorias educacionais de Pestalozzi, quando o educador dirigia um internato para crianças pobres de um vilarejo na parte francesa da Suíça

SE NÃO NÓS, QUEM? Filme de ANDRES VEIEL (cinema alemão)


  • Alemanha Ocidental na década de 1960. O país está calmo - por enquanto. Bernward Vésper, Gudrun Ensslin e Dörte. Os três amigos vivem juntos, mas logo se vê que Gudrun e Bernward são almas gêmeas. Os dois tornam-se parte de uma revolução social e política que logo toma conta de todo o mundo: movimentos de libertação, protestos estudantis e do movimento Black Panther nos EUA, drogas e rock 'n roll ". O curso da história é inexorável, mas, na época, por um momento, parece que seria possível mudar o seu caminho. Se não nós, quem? E quando, se não agora?
TRAILER


  • Informações Técnicas
    Título no Brasil:  Se Não Nós, Quem?
    Título Original:  Wer wenn nicht wir
    País de Origem:  Alemanha
    Gênero: 
     Drama
    Classificação etária: 14 anos
    Tempo de Duração: 124
     minutos
    Ano de Lançamento:  2011
    Estreia no Brasil: 11/11/2011
    Site Oficial: 
     
    Estúdio/Distrib.:  Imovision
    Direção: 
     Andres Veiel 


Das Leben und Schicksal des Pfarrers Thomas Müntzer



Thüringen 1525: Der Süden Deutschlands erlebt eine der wenigen großen Volksbewegungen in der deutschen Geschichte - den Bauernkrieg. Der vorliegende opulente Historienfilm schildert das Schicksal des Pfarrers Thomas Müntzer, der zum Führer des Aufstandes und der Reformation in Deutschland wird. Mutig tritt er für die Lehren Martin Luthers ein, aber während sich letzterer von den Volksmassen abwendet, wird Müntzer zu ihrem aktivsten Fürsprecher. Doch auch er kann die schicksalhafte Niederlage nicht abwenden...
Die DEFA drehte dieses Film-Epos 1956 als Hommage an einen Nationalhelden, dessen Position bis heute umstritten ist. In der DDR galt Thomas Müntzer als Symbolfigur des freiheitlichen Gedankens. Fanatiker oder Held – Widersprüche einer historischen Figur.
Produktion:
Deutschland 1956
Originaltitel:
Das Leben und Schicksal des Pfarrers Thomas Müntzer
Darsteller:
Regie:
Genre:
Schlagwörter:

DVD - Laufzeit ca. 118 Minuten -FSK ab 6 freigegeben